Campo Grande, vive uma epidemia de doenças respiratórias que atingem principalmente crianças. O secretário municipal de saúde, Sandro Benites, classificou como epidemia a crise que assola hospitais públicos e privados.
Para amenizar a pressão sobre o sistema público, a prefeitura pretende tomar medidas emergenciais, como a compra de leitos privados e a liberação de consultas pediátricas não agendadas nas unidades básicas de saúde. O surto de doenças respiratórias, que atinge principalmente crianças e é mais grave em lactentes.
A situação se agravou devido à circulação de Covid-19, rinovírus, vírus sincicial respiratório e influenza após o lockdown da pandemia, quando a circulação de vírus entre crianças era menor. O secretário municipal de saúde, Sandro Benites, deu detalhes das medidas tomadas pela prefeitura para controlar a crise, como a publicação de edital para hospitais públicos com leitos pediátricos para internação de crianças e liberação de consultas pediátricas em unidades básicas.
As redes de hospitais privados já estão superlotadas, havendo apenas um hospital disposto a fornecer leitos privados. A cidade enfrenta duas epidemias, doenças respiratórias e dengue, que já causou mais de 20 mil casos em apenas três meses em todo o Mato Grosso do Sul. A secretaria municipal de saúde pediu aos pais que evitem expor bebês menores de seis meses a locais lotados e, caso as crianças frequentem a escola, mantenham-nas em casa por até três dias se apresentarem sintomas respiratórios. A vacinação contra a gripe já começou na cidade,
