Governador Eduardo Riedel destaca crescimento econômico e decisões estratégicas para o futuro de Mato Grosso do Sul

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O governador Eduardo Riedel, em uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (15), para avaliar o primeiro ano de sua gestão, destacou o crescimento econômico do estado e expressou otimismo em relação ao cenário favorável que, segundo ele, deve perdurar ao longo da próxima década.

“Estimamos que, em 2024, o Mato Grosso do Sul possa experimentar um crescimento superior à média nacional. Isso dependerá das condições macroeconômicas, mas estamos otimistas. Apesar de estarmos inseridos no contexto nacional, possuímos características muito específicas. Nossa carteira de investimentos está estabelecida com uma base sólida, e manteremos o ritmo de crescimento, com tendência a superar a média. Vejo isso como uma perspectiva segura para os próximos dez anos”, afirmou Riedel.

Uma decisão crucial do Governo do Estado, que visa impulsionar avanços econômicos e a competitividade do Mato Grosso do Sul em diversas áreas, foi a escolha de manter a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 17% – o menor índice do país.

Essa medida foi anunciada em 4 de dezembro, em contraste com outros estados que aumentaram as taxas. Na ocasião, o governador enfatizou o ambiente estável de negócios no estado, projetando um crescimento contínuo sem a necessidade de onerações.

Os resultados positivos se refletem em todas as esferas, consolidando um ambiente econômico seguro e estável tanto para investidores quanto para a população. Com melhorias na capacitação da mão de obra e garantias sociais, como programas estaduais de transferência de renda, moradia, alimentação e ensino, a atual administração mantém seu compromisso de assistência à população.

A redução da carga tributária desde março teve um impacto positivo na arrecadação do estado, que se destaca por ser o que menos cobra impostos no país.

“Estamos trilhando um caminho focado na qualidade dos gastos e na eficiência na aplicação dos recursos. A arrecadação tributária e o crescimento do estado são premissas fundamentais para suprir as necessidades do orçamento público sem penalizar o cidadão. Avançamos consideravelmente nesse aspecto, desonerando diversos setores”, concluiu Riedel.

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