Deputado Estadual Neno Razuk rebate acusações de envolvimento com drogas feitas pelo deputado federal Geraldo Resende

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O deputado estadual Neno Razuk (PL) respondeu às acusações feitas pelo deputado federal Geraldo Resende (PSDB), que o chamou de “drogado” e questionou sua sanidade mental, durante sessão na Assembleia Legislativa, Neno Razuk utilizou da tribuna para abordar o assunto e retaliar as acusações. Em seu discurso, ele chamou Geraldo Resende de “caduco” e admitiu ter fumado maconha durante a adolescência, mas enfatizou que não tolerará acusações infundadas.

“Neste momento, eu não sou usuário de drogas. Na minha adolescência, sim, fumei maconha, e não me orgulho disso. Quem deveria fazer um teste é o Geraldo, porque ele tem um cérebro pobre, está senil. Estou aqui hoje porque ele me atacou diretamente, o Geraldo está caduco, ele deveria ajudar as pessoas que sofrem com dependência em vez de me acusar de uso de drogas”, afirmou Razuk.

O deputado também anunciou que buscará a justiça e processará Geraldo Resende por calúnia e difamação. Ele disse: “Não vou deixar isso passar em branco, vou processá-lo porque ele é mentiroso, mentiroso, mentiroso. Vou dizer três vezes para não dizer outra coisa. Seu sem-vergonha.” Além disso, solicito uma moção de repúdio ao senhor presidente da casa.

O conflito entre os dois parlamentares começou depois que Geraldo Resende afirmou que a população de Dourados, cidade de Mato Grosso do Sul, tem “dedo podre” por não saber escolher seu prefeito. Neno Razuk considerou a declaração infantil e demonstrativa da falta de acessibilidade da derrota de Geraldo nas eleições anteriores.

Outros deputados também se pronunciaram sobre o assunto. A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) defendeu os eleitores de Dourados, afirmando que eles são inteligentes e sabem votar. Ela sugeriu moção de repúdio a Geraldo Resende, que, segundo ela, era como se fosse Deus. O deputado estadual Zé Teixeira (PSDB) questionou a sanidade mental de Resende e expressou preocupação com seu comportamento.

No final da reunião, o pedido de nota de repúdio foi aprovado pela Assembleia, com 21 votos a favor e nenhum contra.

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