Aprenda tudo o que a ciência já descobriu sobre o bocejo

0

São muitos os fatores que nos levam a bocejar. Cansaço, sono, aborrecimento ou uma outra pessoa a fazê-lo. Sim, o bocejo é algo que se contagia e é comum ‘abrir a boca’ assim que outra pessoa o faz.

Mas, o que é que a ciência sabe sobre o bocejo? Não muito. Embora já se tenha debruçado sobre o assunto diversas vezes, são poucas as evidências científicas sobre este ato.

Segundo o Huffington Post, o que se sabe é que o bocejo não acontece apenas quando se está cansado e que também não reflete uma falta de oxigênio, ideia que ainda hoje é usada como justificativa para o bocejo de alguém.

Por muito que seja o tédio, o bocejo não se torna mais frequente, mas o ato de bocejar arrefece o cérebro, como se fosse uma lufada de ar fresco, contudo, é no inverno que as pessoas são mais propensas a boquejar.

Mas há, porém, uma certeza científica: bocejar é contagioso. Mais concretamente, quando uma pessoa boceja, mais de 50% das pessoas que a rodeiam tendem, também, a fazê-lo… e sem um motivo aparente (como o cansaço, sono ou aborrecimento). Diz ainda a ciência que este contágio torna-se mais ‘forte’ quando se está perante pessoas conhecidas e queridas.

No caso de bocejos demasiado frequentes, a ciência diz que podemos estar perante um problema de saúde, mais concretamente perante uma reação causada pelo nervo vago e que pode levar a complicações no coração. Em casos muito raros, bocejar repetidamente pode indicar uma mazela cerebral.

E quando é que começamos a bocejar? Dentro da barriga das nossas mães. Uma pesquisa de 2012, e que recorreu a imagens em 4D, mostra que os fetos são capazes de bocejar e que o fazem naturalmente.

Um outro dado curioso sobre o bocejo é que este dura, em média, cerca de seis segundos e que, durante esse tempo, a frequência cardíaca aumenta consideravelmente.

 

.