Kruger tinha um tumor no cérebro e estava com o telefone ao seu lado na cama quando o aparelho pegou fogo. Ele morreu intoxicado com a fumaça, segundo os investigadores afirmaram no tribunal nesta quarta-feira (3).
O caso aconteceu em 9 de agosto do ano passado em Chatham Place, na Inglaterra, mas somente agora as investigações foram concluídas.
De acordo com o “Mirror”, um depoimento da mulher de Kruger foi lido no tribunal. A esposa da vítima contou que ele tinha sofrido um acidente e estava numa cama contando com a ajuda de cuidadores. No momento do incêndio ele estava sozinho no quarto, impossibilitado de se mover. “Ele tinha um tumor no cérebro, perdeu muito peso e estava com muita dor. Ele havia perdido os movimentos no lado esquerdo de seu corpo”, afirmou a esposa.
Segundo os médicos, o homem teve 64% do corpo queimado, com queimaduras de primeiro grau no rosto e na parte superior do tórax, além de fuligem na laringe e na traqueia. Os investigadores concluíram que a bateria do telefone causou o incêndio no colchão: “A principal causa de morte do sr. Sidhu foi inalação de fumaça. Ele não sabia o que estava acontecendo ao seu redor. Ele tinha sido atingido pelos efeitos da fumaça de um incêndio causado pela bateria do telefone”.