Dessa maneira, o vice-presidente teria vantagem em qualquer que seja o desfecho do processo do afastamento de Dilma.
Michel Temer resolveu desacelerar em tudo o que diz respeito ao processo de impeachment de Dilma Rousseff e, assim, correr atrás da neutralidade do Planalto na disputa, em março, pela presidência do PMDB. A ideia dele, segundo a coluna Painel da Folha de S. Paulo, é ter tranquilidade para ser reconduzido ao posto.
Dessa maneira, o vice-presidente teria vantagem em qualquer que seja o desfecho do impeachment: se vingar, terá aliados para comandar o Brasil; se não, tem uma boa relação com o governo.
