Uma denúncia apresentada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Mato Grosso do Sul (Sindágua) à Assembleia Legislativa gerou uma série de questionamentos por parte da vereadora Raquel Bryk. A parlamentar solicitou às autoridades competentes um levantamento detalhado por parte da Sanesul sobre os custos e investimentos realizados em Corumbá nos últimos anos.
Segundo a denúncia, a empresa Ambiental MS Pantanal teria recebido da Sanesul um valor superior a R$ 40 milhões acima do que deveria, no período de maio de 2021 até janeiro de 2023, conforme o contrato 001/2021 e processo 0036/2020 da SANESUL. Este contrato envolve a concessão administrativa para a prestação de serviços públicos de esgotamento sanitário em 68 municípios atendidos pela empresa, na modalidade de PPP (Parceria Público Privada).
Na mesma sessão, a vereadora Raquel Bryk também cobrou providências da Energisa em relação às constantes quedas de energia na região do Distrito de Albuquerque. O pedido foi direcionado ao diretor-presidente da concessionária no estado, Marcelo Vinhaes, após inúmeras reclamações dos moradores, que relataram ficar por mais de 10 horas sem energia elétrica em alguns dias, e que, mesmo após a solução do problema, a situação se repete no dia seguinte.
Além disso, Raquel solicitou à Prefeitura de Corumbá a execução de serviços de pavimentação na Alameda Salgado Filho, no Bairro Cristo Redentor, e a limpeza, capina e roçada nos arredores dos residenciais Flamboyant I, II e III, no Bairro Guatós.
