Na tarde desta terça-feira (23), Marcelly Almeida, de 32 anos, faleceu enquanto aguardava atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Coronel Antonino, em Campo Grande (MS). Familiares da vítima, se revoltou com a situação , alegando que a mulher esperou pelo menos duas horas pra ser atendida, o que provocou sua morte que de acordo com as informações sofreu um infarto.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SES) relatou que a paciente recebeu atendimento e que seu estado se agravou na sala de emergência, levando a uma parada cardiorrespiratória.
Em vídeo publicado nas redes sociais, a tia da jovem afirma “Aqui chega com a pressão alta, e fala que não é nada. Eles não sabem o que o paciente tá sentindo e fala que não é nada. Se vocês não querem trabalhar, dá o lugar pra alguém que quer trabalhar”, desabafou a mulher indignada.
A tensão no local culminou em um princípio de confusão, sendo necessária a intervenção da Guarda Civil Municipal para conter os ânimos exaltados.
Familiares e amigos espera que a Prefeitura tome medidas imediatas para esclarecer as circunstâncias da morte da jovem de 31 anos na UPA Coronel Antonino. O trágico episódio, ocorrido na tarde desta terça-feira (23), gerou revolta e consternação, destacando a necessidade de uma investigação aprofundada.
Familiares da vítima, que era professora e mãe de duas meninas, alegam que a jovem chegou à unidade com dor no peito, realizou o registro na recepção, mas aguardou por horas sem receber o atendimento necessário, resultando em seu falecimento. O desespero da tia da paciente, registrado em vídeo, evidencia a gravidade da situação.