MS sobe no ranking e passa a ser o segundo estado do Brasil em geração de empregos

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“As atitudes do Governador e a política econômica do Governo do Estado têm permitido a Mato Grosso do Sul se diferenciar nacionalmente na geração positiva de empregos”. A avaliação é do secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, que comemora a posição de MS no ranking como o segundo estado que mais gerou emprego no Brasil. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), o acumulado de janeiro a setembro de 2016 é de 5.761 novos postos de trabalho.

Com números bastante animadores, Mato Grosso do Sul está atrás apenas de Goiás que gerou 41,8 mil empregos no mesmo período. Apesar disso, o Estado se mantém à frente de estados das regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil. Na região Centro-Oeste, apenas o Distrito Federal apresentou valores negativos para a geração de postos de trabalho formais, de janeiro a setembro de 2016.

O secretário de Desenvolvimento analisa que mesmo em meio à crise econômica, Mato Grosso do Sul vem mantendo uma posição favorável devido à política econômica instituída pelo governador Reinaldo Azambuja, que tem possibilitado aos setores manter  a geração de empregos em comparação a outros estados. No último levantamento realizado por meio da Carta de Conjuntura da Semade, o setor da agropecuária aparece no topo.

“A agropecuária foi o setor que mais gerou empregos com 439 novos postos. E tem um motivo muito claro, que é o início da safra de soja. Temos sinais positivos na construção civil, que começa a dar sinais de recuperação e gerou no acumulado 1.533 novas vagas até setembro de 2016. O setor de serviços também vem mostrando bons sinais também e isso está bastante ligado à sazonalidade, uma vez que começam as contratações de final de ano”, explicou Verruck.

A criação de novas vagas com carteira assinada em setembro ocorreu em todos os setores da economia: na agropecuária (439 empregos a mais), construção civil (323), comércio (307), serviços (228) e na indústria (71). Em geral, a melhoria dos resultados apontam para uma recuperação se comparados aos resultados de 2015.

No acumulado, os subsetores que tiveram maior capacidade de geração de empregos formais foram a agropecuária (3.741 novas vagas), construção civil (2.641), serviços médicos, odontológicos e veterinários (897), indústria de produtos alimentícios (723), serviços industriais e de utilidade pública (460) além do comércio atacadista (294).

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